SEM A CURIOSIDADE QUE ME MOVE,QUE ME INQUIETA,QUE ME INSERE NA BUSCA,NÃO APRENDO NEM ENSINO.
(Paulo Freire)

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Criado no siteVocê na capa de NOVA ESCOLA.

Principais Períodos da história da Filosofia

O menino e a cicatriz.
Um menino tinha uma cicatriz no rosto, as pessoas de seu colégio não falavam com ele e nem sentavam ao seu lado, na realidade quando os colegas de seu colégio o viam
franziam a testa devido à cicatriz ser muito feia.

Então a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que aquele menino da cicatriz não freqüentasse mais o colégio, o professor levou o caso à diretoria do colégio.

A diretoria ouviu e chegou à seguinte conclusão:

- Que não poderia tirar o menino do colégio, e que conversaria com o menino e ele seria o primeiro a entrar em sala de aula, e o ultimo a sair, desta forma nenhum aluno via o rosto do menino, a não ser que olhassem para trás.

O professor achou magnífica a idéia da diretoria, sabia que os alunos não olhariam mais para trás.

Levado ao conhecimento do menino da decisão ele prontamente aceitou a
imposição do colégio, com uma condição.

Que ele compareceria na frente dos alunos em sala de aula, para dizer o por quê daquela CICATRIZ.

A turma concordou, e no dia o menino entrou em sala dirigiu-se a frente da sala de aula e começou a relatar:

- Sabe turma eu entendo vocês, na realidade esta cicatriz é muito feia, mas foi assim que eu a adquiri:

Minha mãe era muito pobre e para ajudar na alimentação de casa minha
mãe passava roupa para fora, eu tinha por volta de 7 a 8 anos de idade...

A turma estava em silencio atenta a tudo . O menino continuou:

- Além de mim, haviam mais 3 irmãozinhos, um de 4 anos, outro de 2 anos e uma irmãzinha com apenas alguns dias de vida.

Silêncio total em sala.

- Foi aí que não sei como, a nossa casa que era muito simples, feita de madeira
começou a pegar fogo, minha mãe correu até o quarto em que estávamos pegou meu
irmãozinho de 2 anos no colo, eu e meu outro irmão pelas mãos e nos levou para fora,
havia muita fumaça, as paredes que eram de madeiras pegavam fogo e estava muito
quente... Minha mãe colocou-me sentado no chão do lado de fora e disse-me para ficar com eles até ela voltar, pois minha mãe tinha que voltar para pegar minha irmãzinha que continuava lá dentro da casa em chamas. Só que quando minha mãe tentou entrar na casa em chamas as pessoas que estavam ali não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha, eu via minha mãe gritar:

- ' Minha filhinha esta lá dentro!'

Vi no rosto de minha mãe o desespero, o horror e ela gritava, mas aquelas pessoas não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha...

Foi aí que decidi. Peguei meu irmão de 2 anos que estava em meu colo e coloquei ele no colo do meu irmãozinho de 4 anos e disse-lhe que não saísse dali até eu voltar.

Saí entre as pessoas e quando perceberam eu já tinha entrado na casa. Havia muita fumaça, estava muito quente, mas eu tinha que pegar minha irmãzinha. Eu sabia o quarto em que ela estava.

Quando cheguei lá ela estava enrolada em um lençol e chorava muito... Neste
momento vi caindo alguma coisa, então me joguei em cima dela para protegê-la, e aquela coisa quente encostou-se em meu rosto...

A turma estava quieta atenta ao menino e envergonhada, então o menino continuou:

- Vocês podem achar esta CICATRIZ feia, mas tem alguém lá em casa que acha linda e todo dia quando chego em casa, ela, a minha irmãzinha beija porque sabe que é marca de AMOR.

Para você que leu esta história, quero dizer que o mundo está cheio de CICATRIZES. Não falo da CICATRIZEs visíveis mas das cicatrizes que não são vistas, mas devemos estar sempre prontos a abrir cicatrizes nas pessoas, seja com palavras ou nossas ações. Há aproximadamente 2000 anos JESUS CRISTO, adquiriu algumas CICATRIZES em suas mãos, seus pés e sua cabeça. Essas cicatrizes eram nossas, mas Ele, morreu em nosso lugar, protegeu-nos e ficou com todas as nossas CICATRIZES.. Essas também são marcas de AMOR.

" Não ame pela beleza, pois um dia ela acaba. Não ame por admiração, pois um dia você se decepciona. Apenas ame, pois o tempo nunca pode acabar com um amor sem explicação. "

Atividades de Produção de texto



















Webquest



Recursos da Internet para Educação
WEBQUEST
O conceito foi criado em 1995 por Bernie Dodge, professor estadual da Califórnia (EUA) tendo como proposta metodológica o uso da Internet de forma criativa. A Webquest é uma atividade investigativa onde as informações com as quais os alunos interagem provêm da internet.
Sua elaboração
É feita por um professor para ser solucionada por alunos reunidos em grupos.


Seus recursos
Também chamados de fontes, os recursos podem ser livros, vídeos e mesmo pessoas a entrevistar, mas normalmente são sites ou páginas da Web.


Tipos
Bernie Dodge define a Webquest em:
Curta: Leva de uma a três aulas para ser explorada pelos alunos e seu objetivo é a integração do conhecimento.
Longa: Leva de uma semana a um mês para ser explorada pelos alunos em sala de aula e tem como objetivo a extensão e o refinamento de conhecimentos.

A Webquest é constituída de sete seções:
- Introdução - Determina a atividade.
- Tarefa - Informa o software e o produto a serem utilizados.
- Processo - Define a forma na qual a informação deverá ser organizada (livro, vídeos etc).
- Fonte de informação - Sugere os recursos: endereços de sites, páginas da Web.
- Avaliação - Esclarece como o aluno será avaliado.
- Conclusão - Resume os assuntos explorados na Webquest e os objetivos supostamente atingidos.
- Créditos - Informa as fontes de onde são retiradas as informações para montar a webquest, quando página da Web coloca-se o link, quando material físico coloca-se a referência bibliográfica. É também o espaço de agradecimento às pessoas ou instituições que tenham colaborado na elaboração.


Objetivos Educacionais
- O educador moderniza os modos de fazer educação (sincronizado com o nosso tempo/internet).
- Garante o acesso à informação autêntica e atualizada.
- Promove uma aprendizagem cooperativa.


Desenvolver habilidades cognitivas
“Aprendizagens significativas são resultados de atos de cooperação, as WQs estão baseadas na convicção de que aprendemos mais e melhor com os outros do que sozinhos.”

- Favorece as habilidades do conhecer (o aprender a aprender).
- Oportuniza para que os professores de forma concreta se vejam como autores da sua obra e atuem como tal. (acessar, entender e transformar).
- Favorece o trabalho de autoria dos professores.
- Incentivar a criatividade dos professores e dos alunos que realizarão investigações com criatividade.
- Favorecer o compartilhamento dos saberes pedagógicos, pois é uma ferramenta aberta de cooperação e intercâmbio docente de acesso livre e gratuito.


Quem esta usando as WQs
Pelo seu aspecto pedagógico, dinâmico, amplo, informativo e investigativo, estimula:
- Professores, Mestres e Doutores das mais diversas áreas e seguimentos.
- Alunos.


Exemplos de WQs
www.vivenciapedagogica.com.br
webquest.sp.senac.br
www.webquest.futuro.usp.br
www.ese.ips.pt/abolina/webquests/bio/biodiversidade.html
www.escolabr.com
www.webquest.futuro.usp.br
www.edukbr.com.br
www.escolanet.com.br
www.iep.uminho.pt/encontro.webquest/workshops.htm
www.livre.escolabr.com/ferramentas/wq/
wqtiete.vila.bol.com.br
wqenergia.vila.bol.com.br


Passos para elaboração de uma Webquest

Planejar
• Definir o tema
• Selecionar fontes de informação
• Delinear a tarefa
• Estruturar o processo
Formatar
• Escrever a introdução
• Escrever a conclusão
• Inserir o conteúdo no gabarito
Publicar
• Fazer os acertos finais
• Publicar a Webquest
Gabaritar
• Nessa etapa é necessário usar um editor HTML, o que exige conhecimento em informática
- Modelo de gabaritos.
O suporte oferece ferramentas de produção gratuitas, acervo de imagens, editores de html, hospedagen de sites, etc.


WebQuest além dos limites
LanQuest (BARROS, 2005) - Baseada na mesma metodologia de Bernie Dodge, só que em páginas off line, fora do espaço web, utiliza apenas um software de navegação, onde é simulada a navegação que ocorre na Internet. É uma possibilidade de trabalho que vai além do ciberespaço na extensão de um software de autoria, ou apresentação pronta em html. Ideal para escolas que não têm acesso a laboratórios de informática.

PaperQuets - É uma metodologia baseada na WebQuest que tem como referência para o trabalho fontes bibliográficas (biblioteca). Assim como a LanQuest, a PaperQuet também é ideal para escolas que não têm acesso a laboratórios de informática.
A PaperQuest pode ter o formato de um jogo, as tarefas impressas em cartões com várias possibilidades de aventura (urbana, na mata, no espaço, etc...). Os alunos irão pesquisar e jogar ao mesmo tempo, por meio de ferramentas semelhantes ao PHPWebQuest (Barros 2005), onde a familiarização e a criticidade na análise dos textos encontrados em livros, jornais e revistas são necessárias.

PHPWebQuest - É um programa educativo criado pelo professor espanhol Antônio Temprano para criar Webquest, Miniquest e caça ao Tesouro sem escrever o código HTML ou utilizar programas de edição de páginas de Web. O usuário pode editar e ou apagar as atividades criadas por ele. Uma de suas vantagens de edição de WebQuest pelo phpwebquest é que todo texto pode ser editado em html para quem já utiliza alguma ferramenta de produção nesse formato, tornando-se viável e possível no caso de alunos em situação de deficiência visual, a navegação por leitores de tela.


Créditos - WEBQUEST:
Metodologia que ultrapassa os limites do Ciberespaço.
Profa Gílian Cristina Barros - www.escolabr.com
Gabarito - www.webquest.futuro.usp.br



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