SEM A CURIOSIDADE QUE ME MOVE,QUE ME INQUIETA,QUE ME INSERE NA BUSCA,NÃO APRENDO NEM ENSINO.
(Paulo Freire)

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A partir das imagens os alunos poderão identificar os participantes do movimento e levantar discussões sobre as propostas estéticas e conceituais das principais obras

Este também será um bom momento para apresentar a poesia modernista aos alunos. O professor poderá selecionar um trecho de cada uma das obras mais representativas; em seguida, com a turma dividida em grupos, cada equipe se responsabilizará pela leitura e discussão de um trecho. Finda a discussão, os grupos deverão apresentar suas conclusões, promovendo um debate entre toda a turma. Sugerimos trechos dos seguintes poemas e manifestos: Os sapos, de Manuel Bandeira (Disponível em: http://www.casadobruxo.com.br/poesia/m/sapos.htm); Ode ao Burguês, de Mário de Andrade (Disponível em http://www.horizonte.unam.mx/brasil/mario4.html); Manifesto da Poesia Pau Brasil, de Oswald de Andrade (Disponível em http://www.lumiarte.com/luardeoutono/oswald/manifpaubr.html); e O Espírito Moderno, de Graça Aranha (Disponível em http://www.jayrus.art.br/Apostilas/LiteraturaBrasileira/PreModernismo/Graca_Aranha_O_Espirito_Moderno_trecho.htm)

Terceira aula: Na terceira aula, o professor poderá retomar ao vídeo “Mário de Andrade: reinventando o Brasil”. A partir do vídeo, poderá explorar os projetos de Mário de Andrade e Oswald de Andrade, os dois maiores expoentes do movimento. As informações do filme poderão ser enriquecidas pela leitura do livro Macunaíma, de Mário de Andrade (Disponível em http://books.google.com.br/books?id=DMVOgT8RXFUC&printsec=frontcover&dq=macuna%C3%ADma&hl=pt-BR&ei=F3euTKS1GsP48AbQs8DqBA&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1&ved=0CCoQ6AEwAA#v=onepage&q&f=false), e do Manifesto Antropofágico, de Oswald de Andrade (Disponível em http://www.lumiarte.com/luardeoutono/oswald/manifantropof.html). Os alunos poderão desenvolver um debate seguido de um trabalho escrito, individual ou em grupo, discutindo o projeto nacionalista de Mário de Andrade e o movimento antropofágico de Oswald de Andrade.

Quarta aula: Será interessante que a quarta aula aborde a herança deixada pelo modernismo nas artes brasileiras. O professor poderá discutir a reapropriação do Manifesto Antropofágico pela Tropicália. A questão poderá ser levantada a partir da canção Tropicália, de Caetano Veloso (Disponível em http://www.youtube.com/watch?v=CkydG29xWUU). Outro ponto importante a ser discutido é a retomada, pelo então ministro da Cultura, Gilberto Gil, do antiprojeto do IPHAN, planejado por Mário de Andrade. A discussão pode ser feita a partir da leitura do discurso de Gilberto Gil na comemoração dos 70 anos do IPHAN (Disponível em http://www.cultura.gov.br/site/2007/11/29/discurso-do-ministro-gilberto-gil-na-cerimonia-de-celebracao-dos-70-anos-do-iphan/) . A abordagem de ambos os temas deve ser seguida de uma discussão com os alunos.

Quinta aula: A quinta aula deverá ser destinada à síntese das informações desenvolvidas anteriormente. Os alunos poderão desenvolver em grupo portfolios com imagens de obras, trechos de poesia e fotografias que contextualizem o período, capas de livros, etc. A aula deve privilegiar a capacidade criativa dos alunos e a sua capacidade de reproduzir visualmente o conteúdo ensinado nas aulas.

A partir das imagens os alunos poderão identificar os participantes do movimento e levantar discussões sobre as propostas estéticas e conceituais das principais obras

Este também será um bom momento para apresentar a poesia modernista aos alunos. O professor poderá selecionar um trecho de cada uma das obras mais representativas; em seguida, com a turma dividida em grupos, cada equipe se responsabilizará pela leitura e discussão de um trecho. Finda a discussão, os grupos deverão apresentar suas conclusões, promovendo um debate entre toda a turma. Sugerimos trechos dos seguintes poemas e manifestos: Os sapos, de Manuel Bandeira (Disponível em: http://www.casadobruxo.com.br/poesia/m/sapos.htm); Ode ao Burguês, de Mário de Andrade (Disponível em http://www.horizonte.unam.mx/brasil/mario4.html); Manifesto da Poesia Pau Brasil, de Oswald de Andrade (Disponível em http://www.lumiarte.com/luardeoutono/oswald/manifpaubr.html); e O Espírito Moderno, de Graça Aranha (Disponível em http://www.jayrus.art.br/Apostilas/LiteraturaBrasileira/PreModernismo/Graca_Aranha_O_Espirito_Moderno_trecho.htm)

Terceira aula: Na terceira aula, o professor poderá retomar ao vídeo “Mário de Andrade: reinventando o Brasil”. A partir do vídeo, poderá explorar os projetos de Mário de Andrade e Oswald de Andrade, os dois maiores expoentes do movimento. As informações do filme poderão ser enriquecidas pela leitura do livro Macunaíma, de Mário de Andrade (Disponível em http://books.google.com.br/books?id=DMVOgT8RXFUC&printsec=frontcover&dq=macuna%C3%ADma&hl=pt-BR&ei=F3euTKS1GsP48AbQs8DqBA&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1&ved=0CCoQ6AEwAA#v=onepage&q&f=false), e do Manifesto Antropofágico, de Oswald de Andrade (Disponível em http://www.lumiarte.com/luardeoutono/oswald/manifantropof.html). Os alunos poderão desenvolver um debate seguido de um trabalho escrito, individual ou em grupo, discutindo o projeto nacionalista de Mário de Andrade e o movimento antropofágico de Oswald de Andrade.

Quarta aula: Será interessante que a quarta aula aborde a herança deixada pelo modernismo nas artes brasileiras. O professor poderá discutir a reapropriação do Manifesto Antropofágico pela Tropicália. A questão poderá ser levantada a partir da canção Tropicália, de Caetano Veloso (Disponível em http://www.youtube.com/watch?v=CkydG29xWUU). Outro ponto importante a ser discutido é a retomada, pelo então ministro da Cultura, Gilberto Gil, do antiprojeto do IPHAN, planejado por Mário de Andrade. A discussão pode ser feita a partir da leitura do discurso de Gilberto Gil na comemoração dos 70 anos do IPHAN (Disponível em http://www.cultura.gov.br/site/2007/11/29/discurso-do-ministro-gilberto-gil-na-cerimonia-de-celebracao-dos-70-anos-do-iphan/) . A abordagem de ambos os temas deve ser seguida de uma discussão com os alunos.

Quinta aula: A quinta aula deverá ser destinada à síntese das informações desenvolvidas anteriormente. Os alunos poderão desenvolver em grupo portfolios com imagens de obras, trechos de poesia e fotografias que contextualizem o período, capas de livros, etc. A aula deve privilegiar a capacidade criativa dos alunos e a sua capacidade de reproduzir visualmente o conteúdo ensinado nas aulas.

LIÇÃO DE VIDA
Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro
chega em casa todo orgulhoso e chama a sua esposa
para ver o lindo caminhão que comprara
depois de longos e árduos 20 anos de trabalho.
Era o primeiro que conseguia comprar
depois de tantos anos de sufoco e estrada.
A partir daquele dia, finalmente seria seu próprio patrão.
Ao chegar à porta de casa,
encontra seu filhinho de seis anos,
martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão.
Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e,
sem hesitar, completamente fora de si,
martela impiedosamente as mãos do garoto,
que se põe a chorar desesperadamente sem entender o que estava acontecendo.
A mulher do caminhoneiro corre em socorro do filho,
mas pouco pôde fazer.
Chorando junto ao filho,
consegue trazer o marido à realidade,
e juntos levam o garoto ao hospital para cuidar dos ferimentos provocados.
Passadas várias horas de cirurgia,
o médico desconsolado e bastante abatido,
chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão,
que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados.
Porém, o menino era forte e resistia bem ao ato cirúrgico, devendo os pais aguardá-lo no quarto.
Ao acordar, o menino ainda sonolento
esboçou um sorriso e disse ao pai:
-Papai, me desculpe. Eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo.
O pai, enternecido e profundamente arrependido,
deu um forte abraço no filho e disse que aquilo não tinha mais importância.
Não estava bravo e sim arrependido de ter sido tão duro com ele
e que a lataria do caminhão não tinha estragado.
Então o garoto com os olhos radiantes perguntou:
- Quer dizer que não está mais bravo comigo?
- É claro que não! – respondeu o pai.
Ao que o menino pergunta:
- Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?
Nos momentos de raiva cega, machucamos as pessoas que mais amamos,
e muitas vezes não podemos “sarar” a ferida que deixamos.
Nos momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes,
a fim de evitar que os danos seja irreversíveis.
Não há nada pior que o arrependimento e a culpa.
Pense nisto!

ENCERRAMENTO DO CURSO "INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO DIGITAL"


Encerramento da minha primeira turma como tutora

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